- Oligarquia Café com Leite
- Estado de São Paulo: café
- Estado de Minas Gerais: leite
- Conhecido como Oligarquia do Café com Leite;
- Prudente de Morais, primeiro representante oligárquico;
- Política que visava a predominância do poder
nacional por parte dos oligárquicos paulista e mineiro;
- Período oligárquico: (1894 – 1930);
- São Paulo: Partido Republicano Paulista (PRP);
- Minas Gerais:
Partido Republicano Mineiro (PRM);
- Teve início
depois da República da Espada;
- Presidente
eleito tinha 4 anos de mandato e sem direito à reeleição;
- Escolha do
governo local (os governadores);
- Poderes dos
coronéis foram mantidos;
- Troca de
favores.
DEODORO DA FONSECA:
- Primeiro
presidente do Brasil
- Mandato: (15-nov-1889)
a (23-nov-1891)
- Nascimento: 5-ago-1827
- Falecimento:
23-ago-1892
- Era militar
- Proclamou a república
FLORIANO PEIXOTO:
- Segundo
presidente do Brasil
- Mandato:
(23-nov-1891) a (15-nov-1894)
- Nascimento:
30-abr-1839
- Falecimento:
29-mai-1895
- Era militar
- Denominado de
Marechal de Ferro
- A aliança com os cafeicultores, trouxe o candidato Prudente de Morais à Presidência
- O fim dele representou o fim da república da espada
- Os cangaceiros eram homens que
andavam armados e em bandos pelo sertão.
- O Virgulino Ferreira da Silva, (o Lampião), foi um grande cangaceiro do nordeste brasileiro.
Nascimento: (?) -
Registro Civil: 7 de julho de 1897;
Certidão de Batismo: 4 de junho de 1898;
Informado por ele mesmo (em entrevista): 12 de fevereiro de 1900.
- muita controvérsia
sobre esta data.
Morte: 27 de julho de 1938.
A Política dos Governadores:
Criado por Campos Sales, o presidente apoiava os governadores estaduais e seus aliados e, em troca, eles garantiam a eleição para o congresso dos candidatos oficiais. Era uma troca de favores entre os Governos estaduais e o Governo Federal.
O governo de Campos Sales (1898 – 1902)
1- Lançou a teoria do “essencialmente agrícola”
2- Montou a política dos governadores
- O coronelismo: com a montagem da política dos governadores, os coronéis, que já eram econômica e socialmente fortes, se tornam as principais figuras políticas do país.
- A política dos governadores é uma espécie de escudo protetor da teoria econômica lançada por Campos Sales: é a garantia de que os industrialistas jamais voltariam ao governo.
O Brasil em transformação (páginas 23 a 25)
- As causas e conseqüências da
borracha na economia brasileira:
Causa: A borracha se tornou importante para
os países industrializados a partir de 1890. Faziam os pneus para as bicicletas e depois
para os automóveis. Estima-se que em 1900 mais de 60% da borracha utilizada
no mundo era de origem brasileira.
Conseqüência: A riqueza proporcionada pela borracha
durou pouca; porém, deu lugar a primeira expansão industrial no Brasil.
Essa
expansão foi particularmente forte em São Paulo, a riquezas acumuladas com o
café foram investidas em outras atividades. As fábricas eram diversificadas: produziam
tecidos, roupas, calçados, chapéus, alimentos, etc..
- Motivos que favoreceram o crescimento da indústria brasileira:
A
borracha favoreceu a região norte do Brasil (Amazônia).
Os
cafeicultores (São Paulo) começaram investir suas riquezas (que veio do café)
nas indústrias.
Houve
um grande crescimento populacional.
- As mudanças sociais deste período:
Crescimento
urbano e populacional. Chegadas de
milhares de imigrantes europeus a partir de 1870.
- 4 motivos que justifica “Os pobres
pagam a conta”:
- O crescimento urbano provocou
mudanças desordenadas;
- No Rio de Janeiro tinha freqüentes
epidemias de febre amarela e varíola;
- A modernização levou o fim dos
cortiços;
- Os pobres foram morar na favela.
- 10 condições operárias (páginas 26
e 27)
- A maioria era imigrante;
- Não havia leis de proteção ao
trabalhador;
- A mão de obra infantil altamente
usada;
- Salários baixos;
- Apenas uma pessoa trabalhando não
sustentava a família;
- Ensino público não era para todos;
- A exclusão do operariado no voto
(=operário não tinha direito de votar);
- Organizações de tipo sindical;
- Realizações de greves;
- Tenentismo.
amplas. Jovens oficiais, tenentes, defendiam reformas políticas como o voto
secreto, o fim das fraudes nas eleições, fim do domínio pelas oligarquias e
expansão do sistema de ensino.
Rio
de Janeiro: 5 de julho de 1922 – Os 18
do Forte;
São
Paulo: 5 de julho de 1924 – Revoltados de São Paulo, junta-se no Paraná com Revoltados
dos Rio Grande do Sul, comandados pelo Capitão Luís Carlos Prestes, surgindo
assim A Coluna Prestes que se extinguiu em 1927, refugiando em Bolívia.
- SEMANA DE ARTE MODERNA – 1922
(Pág. 29)
Os
artistas plásticos, músicos, escritores, arquitetos e intelectuais reuniram-se
no Teatro Municipal de São Paulo entre 13 a 17 de fevereiro de 1922. Seu
objetivo era renovar o ambiente artístico e cultural da cidade com "a
perfeita demonstração do que há em nosso meio em escultura, arquitetura, música
e literatura sob o ponto de vista rigorosamente atual” - Correio Paulistano a 29 de janeiro de 1922.
A
produção de uma arte brasileira, afinada com as tendências vanguardistas da
Europa, sem perder o caráter nacional.
Esse
era o ano em que o país comemorava o primeiro centenário
da Independência e os jovens modernistas pretendiam redescobrir o Brasil,
libertando-o das amarras que o prendiam aos padrões estrangeiros.
Seria,
então, um movimento pela independência artística do Brasil.
Houve vaias e críticas, especialmente dos defensores do academicismo, mas o saldo foi a entrada do Brasil na modernidade.
Participantes:
Pinturas e Desenhos: Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Zina Aita,
Vicente do Rego Monteiro, Ferrignac (Inácio da Costa Ferreira), Yan de Almeida
Prado, John Graz, Alberto Martins Ribeiro e Oswaldo Goeldi.
Esculturas: Victor Brecheret,
Hildegardo Leão Velloso e Wilhelm Haarberg,
Projetos de arquitetura: Antonio Garcia Moya e Georg Przyrembel
Literatura:
Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Menotti del Picchia, Sérgio
Milliet, Plínio Salgado, Ronald de Carvalho, Álvaro Moreira, Renato de Almeida,
Ribeiro Couto e Guilherme de Almeida.
Música: Villa-Lobos, Guiomar
Novais, Ernâni Braga e Frutuoso Viana.
Tarsila
do Amaral – embora não tenha participado da Semana da Arte Moderna, sua obra expressa
bem os ideais que animaram o movimento modernista. A Tarsila soube como ninguém aliar a estética
modernista a aspectos da cultura popular brasileira.
- NASCIMENTO DO CINEMA (Pág. 32)
Quando
o Brasil vivia seus primeiros anos de República, surgia na Europa, como grande
novidade, o cinema; em 1895 com os irmãos Lumiere, em Paris , na França.
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